English by ZéZé Camarinha...

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I AM LOOKING THE THING BAD STOPPED - Estou a ver a coisa mal parada

I DO NOT SEE THE POINT OF A HORN - Não vejo a ponta de um corno

LOWER THE STONE - Arrear o calhau

THAT STAYS IN JUDAS'S ASS - Isso fica no cú de Judas

IF YOU DON'T DOOR'S WELL, YOU ARE HERE YOU ARE EATING - Se não te portas bem, tás aqui tás a comer

PUT YOURSELF IN THE EYE OF THE STREET - Põe-te no olho da rua

PUT YOURSELF AT STICK - Põe-te a pau

UNSTOP ME THE STORE - Desampara-me a loja

PUT YOURSELF AT MILES - Põe-te a milhas

EASE THE GUTS - Aliviar a tripa

GIVE IN THE VIEWS - Dar nas vistas

DAY OF THEY ARE NEVER IN THE AFTERNOON - Dia de S. Nunca à Tarde

YO, SHOVE - Oh, pá

BAD, BAD MARY - Mau, mau Maria

AS GOOD AS CORN - Boa como ó milho

I'D JUMP INTO HER SPINE - Saltava-lhe para a espinha

EVEN THE TOMATOES FELL INTO THE GROUND - Até os tomates caíram ao chão

YOU ARE ARMING AT FACESTICK OF RACE - Estás armado em carapau de corrida

KABOND MUSIC (IF THEY WANT A HUG OR A KISS, WE KABOND, WE KABOND) - Música pimba (se elas querem um abraço ou um beijinho, nós pimba, nós pimba)

FACE OF ASS - Cara de cú

I AM DONE TO THE STEAK - Estou feito ao bife

I AM SAND-PAPERED - Estou lixado

THROW A MOUTH - Mandar uma boca

TO BE IN THE JAM - Estar na marmelada

A GIRL ALL PEALED - Uma miúda toda descascada

TO BE IN THE PAINTS - Estar nas tintas

TAKE WATER IN THE BEAK - Levar água no bico

WHICH WHAT WHICH CAP - Qual quê qual carapuça

IT NEEDS TO HAVE CAN - É preciso ter lata

TALK CHEAP - Fala-barato

TO THE EYE - Até à vista

WITH MY BETTERS MESUREMENTS - Com os meus melhores cumprimentos


Provérbios populares (senso comum)

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"Apanha-se mais depressa uma mentirosa que uma coxa."


Aniversários

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No dia em que este blog faz meio ano e eu estou quase a completar mais um (ok, não é hoje que este blog faz meio ano e ainda faltam umas semanas para o meu próprio aniversário; mas isso também não é relevante... plo menos muito. Já que o parêntesis está feito, aproveitem para reparar no belo bolo de aniversário que vos é apresentado. Faz-me lembrar dos tempos de primária em que a minha mãe me levava a escolher o meu bolo num enorme catálogo, na verdade grande demais para que eu conseguisse virar as suas deliciosas páginas sozinho. Fazia montes de rissóis e sandes mistas, comprava louça de plástico, apitos, enfeitava a sala com toalhas coloridas, balões e serpentinas, enquanto eu convidava todos os meus amigos a virem a minha casa, recebia presentes e claro, fazia birras. Belos tempos esses...) surgiu-me uma pergunta (ah! O meu primo fez hoje anos, o que já é um princípio). Porque é que temos a mania de dizer que x anos após o dia em que nascemos, fazemos mais um ano de vida (tal como eu próprio fiz no meu parêntesis)? É que na verdade, só fazemos mais um dia e celebramo-lo (estupidamente ou não, ainda tenho de pensar sobre o que penso disso) como se fosse algo de muito especial, como se um ano passasse de repente, tal como acontece quando muda a hora. Será então que deviamos dizer que fazemos dias? Será que assim estaria mais correcto? Agora é que dava jeito uma compilação de programas "bom português", que raramente vejo. Talvez já tenham abordado o assunto, não sei. É que realmente esta expressão induz as pessoas em erro, o que acho desagradávelzinho. Aqui está uma mudança útil que podiam fazer nas gramáticas. Era isso e acabar com as gramáticas. Primeiro fazer a mudança e depois acabar com elas. Estou só a tentar fazer do meu um mundo melhor. Pode ser que me reconheçam, quando morrer... se morrer...

Enfim... mais uma banalidade falaciosa retratada no rei dos quebra-gelo


Alérdido, o homem cauteloso

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Era uma vez um modesto homem chamado... bem, não sei mas isso também não interessa, posso perfeitamente contar a história duma pessoa sem saber o seu nome. Continuando... este senhor... erm... afinal acho que é melhor dar-lhe um nome... que passará de agora em diante a ser ficticiamente chamado de Alérdido Marocha (até pode ser que tenha acertado), não possuia nenhum tipo de veiculo, pelo que todos os meses comprava o passe "linha do 20", especialmente concebido para si; sendo então este o seu único meio de transporte. Mas para Alérdido isto não constituia um problema, antes pelo contrário. Alérdido era um homem culto, vivido e viajado, e sabia os benefícios dos autobus. Ele escolhera a "linha do 20" e não fora por acaso. Para além de possuir a noção que os transportes colectivos já de si são menos poluentes, pois comparando com um número de automóveis capazes de transportar um número equivalente de pessoas, os autobus produzem menos poluição; sendo a "linha do 20" a menos poluidora delas todas, pois possuia H2O bus que apenas libertam para a atmosfera moléculas de água. Nenhum facto escapava a Marocha pois ele sempre foi, desde criança, um homem cauteloso. Sim, Marocha não teve infância nem sequer cresceu, pois ele já era homem quando nasceu. Mas não vou entrar em detalhes pois tenho-lhe respeito. Terei primeiro de confirmar pessoalmente com ele a permissão para aqui discutir a sua vida privada.

Como homem viajado que era,
Alérdido Marocha conhecia a "linha do 20" como nenhum outro homem alguma vez conhecera. Alérdido conhecia os passageiros habituais da linha, os mostoristas, os horários dos motoristas, os carteiristas, os artistas, os pianistas, os massagistas, os alfarrabistas, os contabilistas, os médicos legistas, os otorrinolaringologistas... enfim, uma panóplia de criaturas cujo término da nomenclatura referente à sua profisão seja "istas". De facto, Alérdido não tinha outra vida senão passear-se pela "linha do 20", socializar... mas sempre com muita cautela. Aliás, com tanta cautela que é esse o motvo que me leva a escrever este post. A cautela de Alérdido era tão exagerada que se tornava engraçada. Ele já era conhecido pela comunidade "linha 20" por carregar no stop na paragem que antecedia a sua. Tudo isto para evitar que, por algum motivo imprevisível, o autobus não parasse na sua paragem. De certo algo que acordou e irritou muitos motoristas e passageiros, que chegaram mesmo a tentar agredir Alérdido em sucessivas tentativas falhadas pois comoviam-se com a sua história de infância, que não hesitava contar quando se sentia ameaçado (inteligente, Alérdido). Claro que no início causava bastante alarido: "o homem tá parvo!", "não, o homem tá mas é parvo!". Mas Alérdido não ligava, pois como dizia ele, "mais vale prevenir que remediar". E assim continuava com as suas nostalgias. Enfim, de certo modo, nostalgias que até serviram de quebra-gelo, as histórias da sua vida conturbada entristeceram muita boa gente. Devido a elas, Alérdido criou laços por toda a "linha feliz" e sabem que mais? Os motoristas já não param quando Alérdido faz stop, mas apenas na paragem onde ele realmente quer sair.

Moral da história: use sempre o preservativo

PS: Adoro histórias bonitas


Hora de Verão

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Hoje passou-se uma hora em menos de um segundo. E ainda dizem que o tempo voa...


Dia do π (leia-se pi)

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Hoje é o dia do π e como tal vou deixar aqui certas e determinadas informações:


Aquilo que provavelmente já sabe, é que o
π:

· É a razão entre o perímetro da circunferência e o seu diâmetro

· É um pouco maior que 3

· É menor que 4

· Aparece na maioria dos livros de matemática

· É uma letra Grega

· É um número

· É infinito



O que pode não saber é que o
π:

· É a 16ª letra do alfabeto grega

· É o nome de um filme de Darren Aronofsky

· É o nome de um perfume que apareceu há um tempo

· É um número com uma história que remonta os princípios dos tempos



π não é:

· Imaginário

· Apenas 3,14

· Memorizado para além dos 42000 dígitos

· Apenas um som usado na tv para cobrir palavrões


Mais informo que Chuck Norris sabe todos os dígitos do π, mas nunca se deu ao trabalho de os contar.

O número π escrito com 10 casas decimais é igual a 3,1415926535. Como este número pode tornar-se complicado de decorar para algumas pessoas, sugiro então um método mnemónico para memorizar o π com 10 casas décimais, que é o seguinte:

"SOU O MEDO E PAVOR CONSTANTE DO MENINO VÁDIO, BEM VÁDIO" (as letras grandes servem apenas e somente para assustar qualquer tipo de criança que possa ter tentado ler este blog. Até hoje, o número de mortos aquando da leitura deste blog aproxima-se do número de casas décimais do π)

Os algarismos do π serão então coincidentes com a quantidade de letras de cada uma das palavras da frase, ou seja, 3,1415926535.


Bastante estúpido, não? Para além de enfatizar o meu lado pedófilo, o que é estranho, visto ainda ser menor. Mas isso são conversas para outras ocasiões... (e quem raio é que faz um filme sobre o π?!?!?!)

Bacalhau com natas, eleito o blog oficial dos quebra-gelo (2006)


Meia ou peúga?

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Após longas e árduas hora de pesquisa e estudo sobre a complicada matéria, eu mesmo cheguei à conclusão que desconhecia e que muitos homens desconhecem:


Meia:

abrev. de meia-calça

s. f., tecido de malha para cobrir o pé e parte da perna



Peúga:

do Lat. *peduca
s. f., meia curta para homem


Enfim... toda a gente do "sexo forte" que eu conheço utiliza a terminologia errada. Isto é, todos lá no fundo possuem uma certa tendência para o animalesco e para o ameninado, o que na realidade não me estranha. Os jogadores de futebol usam meias! Os homens normais não! Homem que é homem não usa meias (pessoas como o Eusébio e o Xanana Gusmão não contam)!


Emendar o Mundo

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Maria - Coitado do povo! - Que mais valem as vidas deles? Em pestes e desgraças assim, eu entendia, se governasse, que o serviço de Deus e do rei me mandava ficar, até à última, onde a miséria fosse mais e o perigo maior, para atender com remédio e amparo aos necessitados. - Pois, rei não quer dizer pai comum de todos?


Jorge - A minha donzela Teodora! Assim é, filha; mas o Mundo é doutro modo: que lhe faremos?


Maria - Emendá-lo.


Frei Luis de Sousa


Que cheiro a peixe. Aqui há gato...

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Tenho agora a confirmação de que dia 24 de Março algo vai acontecer na RTP. Não sei bem do que se trata mas sei que a fotografia é só para despistar pois toda a gente sabe que o Tiago não tem gravatas às bolinhas e que o Ricardo nunca aperta o seu casaco da feira de Custóias. De qualquer forma isso não interessa para rigorosamente nada pois o verdadeiro protagonista da tal... coisa... é um senhor chamado Germano que nem sequer se vê na imagem pois encontra-se por trás destes quatro senhores que deseducadamente atravessaram a praia em frente a ambos (nós os dois) eu e o senhor Germano. Sim, era eu quem estava a tirar a foto. Aqui não se ouve, pois as fotos não têm som, mas se tivessem, ouviria-se eu a dizer: "ah seus malandros! Isto é mesmo muito desagradavelzinho! Eu não desejo mal a ninguém mas a água havia de estar fria e a longo prazo provocar-vos artroses a nível dos tornozelos!"

Aproveito já agora para tecer rasgados elogios aos senhores que conseguiram esta maravilha de trabalho no photoshop. Uma imagem muito bem manipulada. Nem eu seria capaz de colocar uma gravata dessas ou apertar um casaco assim a um gato, quanto mais arranjar quatro. Até porque tenho asma e era capaz de passar um mau bocado. Aproveito também para aproveitar este momento e levantar uma questão que há muito me intriga. Pronto, vá lá, que apareceu agora. Não percebo porque é que se diz, quando estamos com um gato e ficamos com alergia, e até nos dá aquela falta de respiração, que resulta numa chiadeira que não vão ouvir pois as letras, infelizmente, também não emitem qualquer som, que temos gatos; mas quando o mesmo acontece com um outro animal; como por exemplo a Lacie que é uma cadela que eu tive mas depois fui obrigado a dar, ou melhor, os meus pais foram, pois eu ainda era muito pequenino e a cadela não pertencia realmente a mim, não se diz que temos cães. E o mais engraçado é que efectivamente temos cães; ou tínhamos, na altura! Pois realmente agora já não tenho, com muita pena minha, tendo que me contentar com um peixe que neste momento não tem nome pois veio a substituir um outro cujo nome era
Tubarão mas com muita pena minha morreu de forma trágica. Suicidou-se. Talvez por motivos pessoais, mas niguém realmente sabe pois já não tinha família e os amigos eram poucos, tão poucos que nem tinha. Creio mesmo que apenas ele nos pudesse relatar o que lhe ia por dentro, para além das entranhas malcheirosas de peixe. O que é certo é que veio a aparecer completamente imóvel por baixo do meu sofá da sala. Enfim, uma verdadeira pena a morte de um peixe tão eloquente como era o Tubarão. Em relação à minha dúvida, que por momentos pensei ter esclarido, acabou por aumentar: Por que motivo dizemos também que temos gatos quando somos alérgicos ao pó? Qual é a relação da expressão "estou-lhe com um pó..." com tudo isto? E o senhor Germano, também tem alergias? Se sim, quais?


The ice-breaker

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A RTP completa hoje 49 anos de existência. Um óptimo quebra gelo, não acham? Só é pena que apenas funcione uma vez por ano...


A sociedade

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Não passa de um aglomerado, tal como um monte de bolhas repletas de ar


We might as well be strangers, even knowing you now

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I don't know your face no more
Or feel your touch that I adore
I don't know your face no more
It's just a place I'm looking for
We might as well be strangers in another town
We might as well be living in a different world
We might as well
We might as well
We might as well

I don't know your thoughts these days
We're strangers in an empty space
I don't understand your heart
It's easier to be apart

We might as well be strangers in another town
We might as well be living in a another time
We might as well
We might as well
We might as well be strangers
Be strangers
For all I know of you now
For all I know of you now
For all I know of you now
For all I know


Keane, Everybody's changing, We might as well be strangers


caro(s) leitor(es) saboreando

 

dentro do Bacalhau

 

 

 

 

 

Quentes e bons

Cozinhados prévios

Demais cozinhados a provar


ATOM 0.3

 

Olhem só para a quantidade de gente que vem aqui e não diz nada

 



 

Ok, ok... and...