Que cheiro a peixe. Aqui há gato...


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Tenho agora a confirmação de que dia 24 de Março algo vai acontecer na RTP. Não sei bem do que se trata mas sei que a fotografia é só para despistar pois toda a gente sabe que o Tiago não tem gravatas às bolinhas e que o Ricardo nunca aperta o seu casaco da feira de Custóias. De qualquer forma isso não interessa para rigorosamente nada pois o verdadeiro protagonista da tal... coisa... é um senhor chamado Germano que nem sequer se vê na imagem pois encontra-se por trás destes quatro senhores que deseducadamente atravessaram a praia em frente a ambos (nós os dois) eu e o senhor Germano. Sim, era eu quem estava a tirar a foto. Aqui não se ouve, pois as fotos não têm som, mas se tivessem, ouviria-se eu a dizer: "ah seus malandros! Isto é mesmo muito desagradavelzinho! Eu não desejo mal a ninguém mas a água havia de estar fria e a longo prazo provocar-vos artroses a nível dos tornozelos!"

Aproveito já agora para tecer rasgados elogios aos senhores que conseguiram esta maravilha de trabalho no photoshop. Uma imagem muito bem manipulada. Nem eu seria capaz de colocar uma gravata dessas ou apertar um casaco assim a um gato, quanto mais arranjar quatro. Até porque tenho asma e era capaz de passar um mau bocado. Aproveito também para aproveitar este momento e levantar uma questão que há muito me intriga. Pronto, vá lá, que apareceu agora. Não percebo porque é que se diz, quando estamos com um gato e ficamos com alergia, e até nos dá aquela falta de respiração, que resulta numa chiadeira que não vão ouvir pois as letras, infelizmente, também não emitem qualquer som, que temos gatos; mas quando o mesmo acontece com um outro animal; como por exemplo a Lacie que é uma cadela que eu tive mas depois fui obrigado a dar, ou melhor, os meus pais foram, pois eu ainda era muito pequenino e a cadela não pertencia realmente a mim, não se diz que temos cães. E o mais engraçado é que efectivamente temos cães; ou tínhamos, na altura! Pois realmente agora já não tenho, com muita pena minha, tendo que me contentar com um peixe que neste momento não tem nome pois veio a substituir um outro cujo nome era
Tubarão mas com muita pena minha morreu de forma trágica. Suicidou-se. Talvez por motivos pessoais, mas niguém realmente sabe pois já não tinha família e os amigos eram poucos, tão poucos que nem tinha. Creio mesmo que apenas ele nos pudesse relatar o que lhe ia por dentro, para além das entranhas malcheirosas de peixe. O que é certo é que veio a aparecer completamente imóvel por baixo do meu sofá da sala. Enfim, uma verdadeira pena a morte de um peixe tão eloquente como era o Tubarão. Em relação à minha dúvida, que por momentos pensei ter esclarido, acabou por aumentar: Por que motivo dizemos também que temos gatos quando somos alérgicos ao pó? Qual é a relação da expressão "estou-lhe com um pó..." com tudo isto? E o senhor Germano, também tem alergias? Se sim, quais?


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