O anão
Cozinhado domingo, fevereiro 05, 2006 por o rapaz que tinha um BLOGue | E-mail this post
O líder do PSD acusou, ontem em Marco de Canavezes (sublinho Marco de Canavezes), o Governo de José Sócrates de ter recebido o patrão da Microsoft, Bill Gates, com "subserviência" e "provincianismo":
"Não compreendo esta atitude de mais de metade dos ministros terem estado de uma forma subserviente, quase de boca aberta, a receber, ouvir e aplaudir o senhor Bill Gates"
O Partido Socialista reagiu hoje (estão com falta de timing, coitados. Vê-se que ainda agora começou a época), acusando o PSD de desvalorizar a captação de investimento estrangeiro no desenvolvimento do país, respondendo às críticas do líder social-democrata que considerou "provinciana" a recepção do Governo ao patrão da Microsoft, Bill Gates. Vitalino Canas responde dizendo que se Marques Mendes não se calasse, era homem para lhe tirar aquele ar saloio da cara (seja lá o que isso for). Este limitou-se a esconder-se por trás da sua bancada improvisada.
Para Vitalino Canas, as declarações de Marques Mendes revelam "um paroquianismo surpreendente e permitem concluir que, se o PSD estivesse no Governo, não faria o esforço que o Governo faz para captar este tipo de investimento. Para além disso nem sequer seriam capazes de organizar uma fila com metade da organização da nossa. Com o PSD no Governo estaríamos condenados a olhar para o nosso umbigo e a ter filas desajeitadas por todo o Portugal", acusou. "Com o nosso partido, não há mais filas como antigamente. Estamos na vanguarda da tecnologia do alinhamento, o que nos permite desenvolver vários sectores económicos como são a indústria textil, a área das telecomunicações e a indústria que desenvolve a graxa para sapatos, cujo nome não me ocorre de momento"
Resta ainda salientar que, após o discurso de Marques Mendes em Marco de Canavezes, um grupo de indivíduos predominantemente do sexo feminino e de idade extremamente avançada lhe cantou uma música (de forma.... subserviente!?!?!?!?!).
Marques Mendes é, sem dúvida, uma pessoa que não vai a lado nenhum nas mais diversas áreas como são, por exemplo, o basquet e a poesia lírica.
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