O lado bom dos dzrt - fenómeno ou estúpidez?


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Como tudo na vida...
- Tudo?
- Pronto...

Como em muitas coisas na vida (assim tá bem?), se procurarmos bem (tá) encontramos um lado bom e outro mau (os fotógrafos chamam-lhe contraste, eu chamo-lhe equilíbrio. Não sei se sou eu que eufemiso ou se são eles que disfemizam. Bem, isso também já era outra conversa e para além disso não sei sequer se estes verbos existem. Portanto penso que será melhor por fim a este parêntesis, que já começa a tornar-se extenso e maçador para além de grande e chato). No meu ponto de vista é sempre bom haver um lado mau, especialmente se este fizer sobressair o lado bom da coisa. Senão vejamos: os dzrt ocuparam o primeiro lugar do top fnac durante uns anos (chegaram mesmo a esgotar, não os dzrt, os álbuns), já são "disco voador" e devem dar uma média de 17.61 concertos diariamente (segundo os meus famosos cálculos e fórmulas matemáticos). Mas nem tudo são coisas más ( ♫ para mim tanto faz... ♫ ), porque o simples facto de eles existirem faz-me valorizar tudo o que de bom (ou até razoável) temos em Portugal (na área da música, note-se). Analogamente poderiamos comparar os dzrt ao efeito de um furacão, que devastaria milhares de lares e deixaria quantidades abruptas de seres humanos desalojados. O lado bom desta situação seria que, se os dzrt fossem mesmo um furacão, ficariam na memória do Mundo como uma coisa má e que apenas havia durado escassas horas...

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Post dedicado ao "quadrado" do M2. Um grande abraço


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